Sendo a Bíblia considerada a regra de fé e prática dos cristãos, o Antigo Testamento contribui muito para
esta regra de fé e começa com o próprio Deus, apresentando-O como único e criador de todo o universo
e da humanidade. Deus misericordioso.
Quando a Bíblia diz que Ele criou
E em seu personagem, quem quer ver seu personagem reaparecer na humanidade. Quando a Bíblia diz
que Ele criou os humanos à Sua própria imagem, isso lembra a intenção de Deus para que os humanos
se comuniquem não apenas entre si, mas com o próprio Deus.
Responsabilidade diante de Deus
Portanto, as pessoas devem atender ao seu chamado para viver com responsabilidade diante de Deus,
receber Sua graça, prestar-Lhe serviço e exercer a autoridade que Deus lhes deu na terra.
As pessoas desobedecem às suas leis
Mas quando as pessoas desobedecem às suas leis, elas experimentarão o julgamento de Deus, mas no
processo de julgamento, Deus não se esquece da misericórdia, embora o julgamento seja relutante, ao
mesmo tempo Ele está disposto a mostrar misericórdia e graça, de acordo com a lei. A lei perdoa as
pessoas. Miquéias 7;18,
contexto histórico
Toda essa misericórdia e graça é explicado no contexto histórico do relacionamento de Deus com a humanidade.
Se o Antigo Testamento utiliza linguagem antropomórfica e antropomórfica ao falar de Deus, porque esta linguagem
é mais adequada ao contexto comunicativo de seu caráter e existência que o Antigo Testamento apresenta,
já que “Deus não é homem”,
Deus é o Criador
Porque Deus é o Criador e o homem é Sua criação, mas o homem é criado à imagem de Deus e é motivado
a se aproximar de Deus e imitar seu caráter, mesmo que o caráter do homem tenha sido corrompido, em
Jesus, o caráter de Deus foi revelado e produzido. para a luz.
Deus e o homem
Sempre vemos no Antigo Testamento que a relação entre Deus e o homem era sacrificial e ritualística, e é
interessante notar que aqueles que reconheceram a eficácia suprema da obra sacrificial de redenção de
Cristo logo se afastaram dos sacrifícios rituais e repetitivos, porque era foi decisivo na obra de Cristo que
os rituais no templo perderam o sentido.
Cristãos judeus
Os cristãos judeus, também conhecidos como judeus messiânicos, são aqueles que se identificam como judeus e acreditam que Jesus (Yeshua, em hebraico) é o Messias prometido nas escrituras hebraicas. Esse grupo busca integrar a fé cristã com tradições e práticas judaicas, mantendo muitas das celebrações e costumes da cultura judaica.
Assim, para muitos cristãos judeus da primeira geração, esta deve ter sido uma questão de intuição espiritual
aceita de forma inegável e clássica no livro de Hebreus, carta que aborda muito bem a abolição de toda a
questão do sistema, em Cristo.
Providência Revelada
Os cristãos deveriam ser extremamente gratos pela providência que trouxe esta obra para o cânon do Novo Testamento. Se a lei cerimonial foi abolida em Cristo, não precisamos perder tempo com esta lei, pois é uma sombra da obra redentora de Cristo.
Sacrifício final
Ao comparar o sacrifício final de Cristo ao sacrifício anual do Dia da Expiação, o escritor de Hebreus destaca as diferenças entre os dois sacrifícios, ao invés de apontar quaisquer similaridades.
O significado do Novo Testamento é o mesmo dos salmistas e profetas do Antigo Testamento que sabiam como se aproximar de Deus através da adoração sincera
Conclusão:
De acordo com a tradição cristã, Jesus morreu na cruz como um sacrifício pelos pecados da humanidade, cumprindo as profecias do Antigo Testamento e estabelecendo uma nova aliança entre Deus e as pessoas. Este sacrifício é classificado como “final” pois, de acordo com a fé cristã, não são necessários mais sacrifícios de animais ou outros rituais de expiação, pois a morte de Jesus é considerada suficiente para reconciliar o ser humano com Deus.
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