Os livros que formam a bíblia
Os livros que formam a bíblia

Os livros que formam a bíblia

Os livros que compõem a bíblia, ou os escritos que foram compartilhados entre os primeiros cristãos, são geralmente reconhecidos pela igreja como possuindo autoridade apostólica.

Os livros que formam a bíblia

A Igreja considera como Escrituras aqueles escritos que ela considera mais intimamente relacionados com o impulso espiritual que a criou Até certo ponto, podemos comparar estes escritos canônicos se comparados com os seus rivais, e especialmente com aqueles que foram posteriormente excluídos, não pode haver dúvida de que, tomados como um todo, eles estavam num nível completamente superior espiritual, intelectual e esteticamente.

Livros aprovados pela Igreja

Os livros aprovados pela igreja conquistaram essa aprovação pelos seus próprios méritos. Quanto aos outros, carecem de marcas diretas e imediatas de autoridade e, como se costuma dizer, ninguém os exclui do corpo dos escritos do Novo Testamento. Eles se excluem.

Livros do novo testamento

A palavra “testamento” entra na nossa Bíblia portuguesa a partir do latim testamentum, que significa “aliança” ou “testamento”, e do grego diathêkê que tem o mesmo significado.

Coleções de escritos

Varias versões

Existem duas épocas na história do mundo em que existiram dois tipos de restrições, uma incluindo a escravatura e a outra incluindo a liberdade. O que chamamos de Antigo Testamento e Novo Testamento são duas coleções de escritos contendo informações divinas, pertencentes a essas duas épocas. “

Os livros da aliança

Se substituirmos a palavra “testamento” por “aliança”, vemos imediatamente que estes livros nos levam para a atmosfera da nova era trazida pela vinda de Cristo.
Os factos testemunhados pelos livros cristãos não se referem apenas à vida temporal, embora estejam
profundamente ligados aos problemas da vida. Os escritos em questão contêm registros de revelações
divinas à humanidade.

Livro da revelações de Deus

Isto também faz parte da sua continuidade com o Antigo Testamento, uma vez que os livros mais antigos registam as revelações de Deus ao Seu povo. O Judaísmo acredita que os escritos mais antigos vêm de Deus. A Igreja também acredita que os Apóstolos registram a revelação completa e final de Deus em Cristo.
Deus em Cristo
A Bíblia indica que em certos momentos da história Deus se revelou à humanidade e, portanto, esta revelação foi histórica e pessoal. No entanto, isto não se dá apenas através da revelação do ato, mas também através das palavras necessárias para explicar o ato.

A mão de Deus em toda escritura

Há um padrão claro em toda a Bíblia em que vemos a mão de Deus na salvação da humanidade. No Antigo Testamento, isto é evidente no livro do Êxodo e em tudo o que dele se segue na história subsequente de Israel.
Os comentaristas dizem: “O caráter salvador de Deus é um fio, e a eleição é o instrumento de propósitos salvadores”.
Deus na salvação
Contudo, o último e maior ato leva-nos para além desse período, até ao ponto em que vemos Deus, o Salvador, em ação, que agora não vem para nos resgatar e libertar do Egito ou da Babilónia, mas para nos libertar de Satanás, do pecado e da morte maligna. “Suas ações traziam a marca da salvação e seus agentes tinham um caráter messiânico”.
Egito
Considerando que o padrão redentor divino é a ligação entre a profecia e a sua realização, e que a percepção desse padrão é a fundação da profecia, o mesmo padrão também é a base, como devemos acolher essa revelação divina?
A resposta é simples? , isto é, pela fé.

Conclusão

As Escrituras constituem a Bíblia, formada pelo Antigo e pelo Novo Testamento. O Antigo Testamento contém textos sagrados para o judaísmo e o cristianismo, ao passo que o Novo Testamento inclui os evangelhos e outras cartas que descrevem a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo e dos primeiros cristãos.
Um grande abraço!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *